Ações de saúde mental continuam nos prédios da Defensoria na capital

Defensoria promove, a partir de iniciativa de psicólogo e defensores, conversas com foco em autocuidado

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Unidade Afonso Pena abriga núcleos de Direitos da Criança e do Adolescente (Nudeca) e de Defesa das Mulheres (Nudem) (crédito da foto: Matheus Teixeira)


Texto: Matheus Teixeira

Em sequência a um projeto desenvolvido há um tempo, a Defensoria Pública-Geral de Mato Grosso do Sul e o Departamento de Atendimento Psicossocial e de Promoção e Vigilância à Saúde do órgão continuam indo in loco às unidades da Defensoria, inicialmente na capital, para promover a saúde mental.

Resumo da notícia feito com Inteligência Artificial (IA), editado por humano: A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul promove saúde mental em unidades da capital com encontros presenciais. A ação, com apoio de psicólogo e defensores públicos, reforça o cuidado coletivo.

 

“A expectativa é de que a gente consiga promover um momento de sensibilização… Parar um pouco, sair daquela rotina de trabalho e olhar para todas as pessoas que exercem seus trabalhos na Defensoria Pública”, expõe Adriano Ferreira Vargas, psicólogo na Secretaria de Gestão de Pessoal (SGP).

No último dia 19, Vargas foi à Unidade Afonso Pena e à Unidade Fórum da Defensoria em Campo Grande para, segundo ele, levar reflexão e conhecimentos sobre autocuidado e saúde mental às servidoras, aos servidores, às defensoras, aos defensores e aos demais colaboradores. Isso está alinhado aos compromissos que a Defensoria firmou no Programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), no âmbito da integração e da humanização das relações de trabalho.

 

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Unidade Fórum da Defensoria de MS é onde fica Núcleo Institucional Criminal (Nucrim) (crédito da foto: Matheus Teixeira)

 

O psicólogo organizacional, como de costume, esteve acompanhado pelos defensores públicos Carlos Eduardo Oliveira de Souza e Mateus Augusto Sutana e Silva, respectivamente adido ao gabinete da Defensoria Pública-Geral para coordenação de ações de mapeamento de processos e assessor para assuntos institucionais da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul.

“Vivemos num mundo muito acelerado e somos cobrados o tempo todo! E em poucos momentos paramos para olhar para dentro, para de fato entender o que se passa e de que maneira podemos nos ajudar”, aponta Souza. Ele enxerga que cada vez que uma servidora ou um servidor vai em busca de um equilíbrio em sua saúde mental, consegue replicar essa inteligência socioemocional para seus colegas, parentes e até mesmo para assistidas e assistidos pela Defensoria. É o que popularmente se chama de “corrente do bem”, no qual um ajuda o outro.

Sutana concorda com o defensor adido. Por isso, descreve que “esses encontros servem para que consigamos cuidar de quem importa: de nós mesmos – porque sem a gente a Defensoria fecha as portas. Portanto, precisamos estar bem, de ‘corpo e alma’ aqui na Defensoria”.

 

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Psicólogo Adriano Ferreira Vargas (crédito da foto: Matheus Teixeira)

 

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Defensor público Carlos Eduardo Oliveira de Souza (crédito da foto: Matheus Teixeira)

 

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Defensor público Mateus Augusto Sutana e Silva (crédito da foto: Matheus Teixeira)

Defensoria Pública-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul

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