2º encontro de fórum nacional, em São Luís do Maranhão, também enfrenta trabalho semelhante à escravidão
A partir da esq.: Thaisa Defante, Ninha Reis (Netp do Maranhão), Marina Bernardes (coordenadora-geral de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas no Ministério da Justiça), Hildete Emanuele (Netp da Bahia) e Daniel Formiga (secretário-adjunto dos Direitos Humanos do Maranhão (crédito da foto: Cedida)
Texto: Matheus Teixeira
A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul se fez presente no 2º Encontro Nacional do Fórum Nacional do Poder Judiciário para o Combate ao Trabalho em Condições Análogas à de Escravo e ao Tráfico de Pessoas (Fontet), realizado em São Luís do Maranhão pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Resumo da notícia feito com Inteligência Artificial (IA), editado por humano: A Defensoria Pública de MS participou do 2º Encontro Nacional do Fontet, em São Luís/MA. A defensora Thaisa Defante representou o órgão em debates sobre trabalho análogo à escravidão e tráfico de pessoas, promovidos pelo CNJ.
“O Fontet teve como objetivo congregar integrantes dos comitês estaduais e regionais, possibilitando a troca de experiências, a apresentação de boas práticas e diagnósticos de demandas”, resume Thaisa Raquel Medeiros de Albuquerque Defante, defensora coordenadora do Núcleo Institucional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos (Nudedh) da Defensoria e do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas de Mato Grosso do Sul (Netp-MS).
Durante o encontro, a coordenadora acompanhou palestras, depoimentos, debates e oficinas. Defante relata que “foram tratados temas relacionados a perspectivas jurisprudenciais, escuta qualificada de vítimas, trabalho infantil e vulnerabilidade de comunidades tradicionais quilombolas e ribeirinhas”.
O evento foi aberto por Alexandre Teixeira, conselheiro do CNJ e coordenador do Fontet, e encerrado com leitura da Carta de São Luís – Compromisso pela Densidade e Visibilidade da Política Judiciária de Combate ao Trabalho Análogo à Escravidão e ao Tráfico de Pessoas.
Coordenadora (à dir.) com Graziella Rocha, da Associação Brasileira de Defesa da Mulher, da Infância e da Juventude (Asbrad) (crédito da foto: Cedida)