Texto: Guilherme Henri e Carla Gavilan
Em Brasília, o defensor público-geral, Pedro Paulo Gasparini, participou de diversas reuniões institucionais no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ministério do Planejamento e Orçamento e no Ministério das Mulheres.
No CNJ, o defensor-geral se encontrou com a gestora-adjunta do Pacto Nacional pela Primeira Infância, Ivânia Ghesti.
O encontro aconteceu na Secretaria Especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica do CNJ, onde o defensor-geral foi recebido para apresentar as principais demandas da Defensoria Pública de MS.
“Essa agenda foi muito importante, pois além de colocar a Defensoria Pública de MS à disposição para quaisquer iniciativas voltadas à garantia de direitos da criança e do adolescente, também conversamos a respeito da atuação do nosso núcleo especializado nos atendimentos, o Nudeca, e questões relacionadas ao marco legal da primeira infância”, destacou.
Na sequência, o defensor-geral destacou as principais demandas registradas pelas defensoras e defensores das comarcas do Estado em reunião com o diretor de Articulação Institucional do Ministério do Planejamento e Orçamento, Luciano Wexell Severo.
“Esse encontro realizado no ministério liderado pela ministra sul-mato-grossense, Simote Tebet, foi realizado especificamente para dialogarmos a respeito da expansão da Defensoria Pública de MS até os municípios que não são sede de comarca, além de propostas de parcerias a serem desenvolvidas em conjunto”, disse o defensor público-geral.
Por fim, as diversas ações realizadas pelo Núcleo de Defesa dos Direitos da Mulher (Nudem), da Defensoria Pública de MS, foram alguns dos assuntos discutidos pelo defensor público-geral Pedro Paulo Gasparini e a ouvidora do Ministério das Mulheres, Thaís dos Santos Lima.
“Com a ouvidora, que é uma colega defensora pública do Rio de Janeiro, pude detalhar as especificidades dos casos atendidos pela Defensoria em Mato Grosso do Sul e, também, apresentar as pesquisas relacionadas aos direitos da mulher que realizamos recentemente”, comentou o defensor-geral.